Qual é a diferença entre macroeconomia e finanças?
Economia é uma categoria ampla que abrange macroeconomia e finanças. A macroeconomia se refere aos comportamentos de grandes setores dos mercados, como a taxa de desemprego de um país inteiro. O termo econômico “finanças” é usado para discutir as maneiras específicas pelas quais o dinheiro é criado e administrado. Quando os economistas discutem finanças, eles tendem a citar taxas de juros, preços e tendências específicos dos mercados financeiros.
Duas partes da mesma árvore econômica
Macroeconomia e finanças estão relacionadas porque são ramificações da economia. Eles são usados por legisladores, políticos, empresários e donos de empresas para discutir a economia. No entanto, seu escopo de tópicos e aplicações diferem alguns. A economia é uma ciência social que explica como setores do mercado produzem, distribuem e consomem bens e serviços.
Se cada economia for uma árvore, a macroeconomia seria uma forma de descrever a casca da árvore e as finanças seriam uma forma de descrever seus frutos. A casca e a fruta têm um propósito. Como a casca da árvore, a macroeconomia é uma forma de medir como a economia como um todo está crescendo. Finanças é o que o mercado vem produzindo (o fruto): dinheiro, crédito, ativos, investimentos e assim por diante.
Esses termos servem como indicadores econômicos da saúde de uma economia e ajudam a mostrar em que direção ela está crescendo ou se está morrendo.
Mais sobre finanças
O fruto do mercado é o dinheiro. Claro, há muito mais para financiar além de apenas dinheiro. As finanças incluem dívidas, créditos, bancos, ativos e passivos. Muitos economistas dividem as finanças em pessoais, corporativas e públicas.
Um dos principais conceitos financeiros é estabelecer o valor justo dos produtos ou serviços. Saber estimar o valor justo é importante para os investidores. Os investidores no mercado devem tomar decisões precisas com base em números quantificáveis. O conhecimento financeiro é crucial para essas decisões.
Mais sobre macroeconomia
Os economistas usam a macroeconomia para descrever grandes mercados, como um país inteiro, e a microeconomia para descrever os sistemas menores, como finanças pessoais. Ao discutir a macroeconomia, os economistas costumam citar a economia keynesiana e a teoria da demanda ao discutir o papel da intervenção governamental no mercado. Essa teoria macroeconômica é considerada um produto da economia da depressão, pois foi criada por Joh Maynard Keynes na tentativa de entender as políticas dos Estados Unidos durante a Grande Depressão. A economia keynesiana concentra-se nas mudanças de curto prazo provocadas pela intervenção governamental, onde a economia clássica sugeriria deixar o mercado para se consertar.
Previsão de previsões econômicas
Economistas, legisladores e investidores devem entender macroeconomia e finanças para tomar boas decisões. Um investidor que entende de finanças saberá quando entrar ou sair de um investimento com base na inflação, taxas de juros e outros fatores. Um legislador que entende de macroeconomia sabe quais políticas fiscais ou monetárias funcionarão com base na maneira como a economia aceitou essas práticas no passado.
(Para leituras relacionadas, consulte Macroeconomia.)