23 Junho 2021 11:34

Quais insumos são fatores de produção?

Fatores de produção são insumos usados ​​para produzir uma saída, ou bens e serviços. São os recursos de que uma empresa necessita para tentar gerar lucro com a produção de bens e serviços. Os fatores de produção são divididos em quatro categorias: terra, trabalho, capital e empreendedorismo.

Fatores de produção

A terra é o recurso natural que uma empresa usa para produzir bens e serviços para gerar lucro. A terra não se restringe apenas à propriedade física ou imobiliária. Inclui todos os recursos naturais produzidos pela terra, como petróleo bruto, carvão, água, ouro ou gás natural. Os recursos são materiais naturais incluídos na produção de bens e serviços.

Mão-de-obra é a quantidade de trabalho que os trabalhadores e operários realizam que contribui para o processo de produção. Por exemplo, se um trabalhador trabalha e seus esforços criam um bem ou serviço, ele contribui para os recursos de trabalho.

Principais vantagens

  • Fatores de produção são recursos que uma empresa usa para gerar lucro ao produzir bens e serviços.
  • Terra, trabalho, capital e empreendedorismo são as quatro categorias de fatores de produção.
  • O debate primário e a separação entre capitalismo e socialismo são sobre a propriedade dos fatores primários de produção.

Capital é qualquer ferramenta, edifício ou máquina usada para produzir bens ou serviços. O capital varia em cada setor. Por exemplo, um cientista da computação usa um computador para criar um programa; seu capital é o computador que ele usa. Por outro lado, um chef usa tachos e panelas para entregar um bem e serviço, por isso os tachos e panelas são a sua capital.

O empreendedorismo combina esses fatores de produção para obter lucro. Por exemplo, um empresário reúne ouro, mão de obra e maquinário para produzir joias. O empreendedor assume todos os riscos e recompensas que vêm com a produção de um bem ou serviço.

Escolas de pensamento econômico sobre fatores de produção

A maioria das escolas econômicas identifica os mesmos tipos de fatores de produção: terra, trabalho, capital e empreendedorismo (capital intelectual e risco). As escolas de pensamento monetaristas, neoclássicas e keynesianas concordam principalmente sobre quem deve ser o proprietário dos fatores de produção e seus papéis no crescimento econômico. As escolas marxistas e neo-socialistas argumentam que os fatores de produção devem ser nacionalizados e que o crescimento vem principalmente do capital de trabalho. A escola austríaca é talvez a escola mais intensiva em capital, sugerindo que a estrutura dos fatores de produção determina o ciclo de negócios.

O principal debate Os capitalistas acreditam que a propriedade privada é uma condição necessária para a competição, inovação e crescimento econômico sustentado. Socialistas e marxistas argumentam que o capital privado acumulado leva à disparidade desenfreada de riqueza e à concentração de poder nas mãos de alguns interesses comerciais.



Os austríacos afirmam que os fatores de produção precisam ser vistos como heterogêneos e sensíveis ao tempo.

Os austríacos argumentam que os modelos keynesianos e neoclássicos normais são fundamentalmente falhos porque agregam todo o capital de produção em instantâneos sem sentido. Por exemplo, a noção padrão de produto interno bruto (PIB) trata todos os investimentos como iguais e todas as vendas de bens de capital como iguais.

O método austríaco enfatiza que faz uma diferença real se os produtores constroem casas ou constroem ferrovias. Quando uma tonelada de aço é usada para um fim sustentável, deve ser tratada como mais valiosa do que quando é desperdiçada durante uma bolha imobiliária, por exemplo. Os erros cometidos com bens de capital são mais difíceis de corrigir e levam a consequências mais graves a longo prazo. Isso é conhecido como heterogeneidade do capital. Como o investimento e o uso de bens de capital estão intimamente ligados à taxa de juros, os austríacos se opõem até mesmo aos controles de taxas de juros nominais pelos bancos centrais.