O CFA vale o esforço?
Oitocentas horas de estudo de pós-graduação, conclusão bem-sucedida de três exames rigorosos, quatro anos de experiência profissional relevante, adesão a um código de ética e padrões de conduta profissional bem elaborados. O inquirido, familiarizado com estes requisitos e tendo satisfeito todos eles, é um titular CFA que dedicou, até sacrificou, anos da sua vida na procura da excelência do investimento profissional. Aproximadamente um em cada cinco participantes do programa vai até a conclusão. Mas em um mercado de trabalho superlotado, em uma profissão pouco apreciada pelo público ultimamente, todo o esforço dedicado à obtenção do CFA vale a pena?
O que o CFA significa
Os empregadores de serviços financeiros reconhecem o valor que um titular da licença traz para o local de trabalho, conforme evidenciado por muitos anúncios de empregos financeiros que solicitam ou exigem que o candidato seja um titular ou candidato do contrato de arrendamento CFA.
Ao contrário de um Mestrado em Administração de Empresas, que pode variar significativamente em conteúdo, rigor e reputação, o CFA é uma certificação profissional conferida por uma única organização – o CFA Institute, que é uma associação sem fins lucrativos que representa parte da gestão de ativos e pesquisa campo. O instituto CFA cria, administra e testa um currículo que busca relevância perpétua em um mundo estonteante e complexo. Mais importante, ainda, é o mandato internacional do Instituto e seu exame.
A língua das finanças pode ser o inglês, mas a prática das finanças é decididamente global e competitiva.
O que um CFA faz
O que um fretador típico faz? Um CFA tem uma série de ocupações e novos usos para as ferramentas desenvolvidas nos exames rigorosos que são constantemente atualizados por especialistas e generalistas para refletir o ambiente financeiro atual. Um longo período de desenvolvimento protege contra a degradação da qualidade. O corpo de conhecimento do candidato deriva do corpo financeiro global de conhecimento de investimento e está alicerçado em uma prática profissional em constante mudança. Exemplos de carreiras de charterholder incluem: gerente de portfólio, analista de investimento, analista de risco, diretor de investimento, analista de medição de desempenho, gerente de risco e conselheiro de patrimônio privado.
Os candidatos aprendem ao longo de um continuum, começando com o conhecimento e compreensão de áreas e conceitos-chave, como classes de ativos, economia e contabilidade financeira (Nível I e II), até a aplicação e análise do que foi aprendido (Nível I a III), culminando em síntese e avaliação das principais áreas de prática (Nível II e III), como planejamento patrimonial e gestão de portfólio em nível institucional e individual. O aprendizado não é tanto sequencial quanto evolutivo, assumindo maior profundidade à medida que os exames avançam.
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