Nomeado
O que é um candidato?
Um nomeado é uma pessoa ou empresa cujo nome é intitulado em títulos ou outra propriedade para facilitar certas transações ou transferências, deixando o cliente original como o proprietário real ou legal. Desta forma, um nomeado pode servir como custodiante.
Uma conta designada é um tipo de conta em que um corretor da bolsa detém ações pertencentes a clientes, tornando mais fácil e segura a compra e venda dessas ações. Em tal arranjo, as ações seriam mantidas em nome da rua.
Principais vantagens
- Em finanças, um nomeado se refere a uma pessoa ou empresa a quem foi confiada a custódia dos títulos ou propriedades dos investidores; todos os seus investimentos são mantidos em seu nome, enquanto você mantém o controle.
- Os títulos são mantidos em confiança e o nomeado é o proprietário legal, mas você mantém a propriedade real como o beneficiário.
- O corretor pode comprar e vender em seu nome, mas seus fundos estarão protegidos se a corretora fechar ou se seu corretor tentar enganá-lo.
- A empresa nomeada deve ser um terceiro neutro, separado da própria corretora.
Compreendendo os nomeados
As firmas de consultoria de investimentos usam rotineiramente nomeados para proteger os ativos que gerenciam para seus clientes. Contas nomeadas são o método mais comum para manter ações. Os corretores da bolsa preferem contas nomeadas porque reduzem os custos e aumentam a eficiência das negociações.
As ações de um investidor são legalmente detidas por uma subsidiária não comercial de uma corretora ou empresa nomeada. O investidor é o proprietário beneficiário das ações e tem direitos sobre as ações. O corretor registra todos os proprietários beneficiários, negocia de acordo com as instruções do investidor e repassa o dinheiro das vendas ou dividendos ao investidor.
Como uma empresa não comercial possui as ações, os ativos de um investidor são legalmente separados dos ativos e passivos do corretor. Se a corretora se tornar insolvente, as ações do investidor serão protegidas dos credores.
Contas nomeadas e segurança do investidor
Embora os reguladores e as bolsas revisem periodicamente as contas dos indicados, o processo não é realizado diariamente. Como um corretor da bolsa pode mover ou vender ações de contas designadas a qualquer momento, pode ocorrer fraude. Isso é especialmente comum se uma empresa está enfrentando insolvência e precisa de dinheiro ou ativos para cumprir as obrigações. Os registros de um corretor da bolsa podem ser alterados, aumentando a dificuldade de determinar quais investidores possuem ativos em uma conta designada.
Normalmente, os corretores não têm contas separadas para cada indivíduo, mas sim contas agrupadas de muitos clientes que lhes dão uma grande oportunidade para mexer.
Contas nomeadas e remuneração do investidor
A maioria dos principais mercados oferece compensação ao investidor, cobrindo ativos mantidos por um corretor da bolsa. Os investidores são indenizados até um determinado valor se algum ativo estiver faltando em suas contas e a corretora não puder oferecer a diferença em dinheiro. Os investidores com valores de ações maiores são incentivados a ter contas com vários corretores, pois é improvável que todos os corretores falhem simultaneamente, e o investidor tem o direito de recuperar mais do que se a conta nomeada estivesse com um corretor.
Contas nomeadas e ações estrangeiras
Um corretor de ações normalmente não assume a custódia direta dos títulos estrangeiros de um investidor. A corretora usa um custodiante terceirizado, normalmente uma divisão de um grande banco global que oferece esses serviços. No entanto, alguns corretores internacionais têm subsidiárias locais que administram a custódia em alguns ou todos os seus mercados.
Os ativos que o banco mantém em custódia são segregados das operações gerais. Embora seja possível que o banco global falhe, as consequências de longo alcance provavelmente resultariam em um resgate, protegendo os valores dos ativos dos investidores. No entanto, em mercados emergentes menores, um custodiante sem uma divisão local pode contratar um subcustodiante para manter ações em seu nome. Se o subcustodiante enfrenta insolvência, o principal custodiante pode não ser responsável pelos bens perdidos do subcustodiante.