Comércio colaborativo (C-commerce)
O que é comércio colaborativo (C-commerce)?
O comércio colaborativo (C-commerce) é a otimização dos canais de fornecimento e distribuição para capitalizar a economia global usando novas tecnologias de forma eficiente. No comércio colaborativo, as organizações se coordenam entre si para maximizar sua eficiência e lucratividade. No entanto, também pode significar que os consumidores obtêm o que precisam uns dos outros, e não das empresas.
Principais vantagens
- O comércio colaborativo é a integração da tecnologia com canais físicos para permitir que as empresas trabalhem juntas.
- É um modelo híbrido que as empresas usam, onde trabalham em estreita colaboração com concorrentes e fornecedores.
- O C-commerce permite a troca de informações, como estoque e especificações de produtos, usando a web como intermediária.
Compreendendo o comércio colaborativo (C-commerce)
O comércio colaborativo (C-commerce) é um novo foco para as organizações que buscam se tornar mais lucrativas e competitivas. A colaboração promove novas visões de fornecedores, concorrentes e clientes. O objetivo do comércio colaborativo é que uma empresa se afaste da produção e das vendas, passando para a integração de várias empresas.
As empresas podem usar ou compartilhar as mesmas plataformas tecnológicas ou fazer negócios entre si e, às vezes, podem se integrar verticalmente em algum grau. O comércio colaborativo envolve empresas que fazem negócios com outras empresas por meio de canais eletrônicos.
O C-commerce é usado por empresas para se associar a fornecedores e concorrentes para obter eficiência, mas também é usado como uma estratégia de vendas para obter mais participação no mercado de comércio.
C-commerce vs. E-commerce
O comércio eletrônico é a compra ou venda de produtos e serviços online. Quando se trata de compras, o c-commerce é quando os consumidores obtêm tudo o que precisam uns dos outros. Exemplos desse tipo de c-commerce, também conhecido como comércio ponto a ponto, incluem empresas que permitem que os consumidores aluguem coisas entre si, ou mercados, como o Facebook Marketplace, que permitem a venda de produtos usados.
No entanto, as empresas também estão adotando essa forma de c-commerce. A Patagonia se associou ao eBay para comprar e vender equipamentos usados, enquanto a REI também leva e revende equipamentos usados. Enquanto isso, empresas como a Apple oferecem programas de recompra de seus produtos.
A marca de luxo Burberry integra fornecedores e clientes para permitir uma maior influência dos compradores no design do produto e nos anúncios de marketing, mas conectando seu dia de vendas e atividades de mídia social. Ainda outro exemplo de c-commerce é a impressão 3D; As impressoras 3D podem imprimir coisas personalizadas para si mesmas ou para terceiros, vendendo-as em locais como o Etsy.
Exemplo de comércio colaborativo
Por exemplo, a XYZ Company produz e comercializa widgets há décadas. Recentemente, a ABC Company revolucionou a indústria de widgets e agora pode torná-los mais baratos e eficientes. A XYZ Company decide colaborar com a ABC Company e começa a comercializar, vender e prestar serviços aos widgets da ABC Company.
Agora, a XYZ Company pode aumentar sua lucratividade porque não precisa mais pagar por todas as despesas para fabricar seus próprios widgets. Em vez disso, ele se concentra no negócio de maior margem de marketing, venda e manutenção do produto de outra empresa. A receita da ABC Company também se beneficia do grande número de widgets que a XYZ Company vende em seu nome.
Como um exemplo da vida real, a Home Depot e a Uber firmaram uma parceria no passado para oferecer entrega de árvore de Natal. A DoorDash se associou a muitas marcas nacionais, como McDonald’s e Chipotle, para oferecer entrega de fast food. Walgreens usa TaskRabbit para entregar prescrições para casa.