23 Junho 2021 11:15

Perigo vs. Perigo: Qual é a diferença?

Perigo vs. Perigo na Indústria de Seguros: Uma Visão Geral

As palavras “perigo” e “perigo” podem parecer virtualmente sinônimos, mas significam coisas muito diferentes no setor de seguros.

Um perigo é um evento ou fator potencial que pode causar uma perda, como a possibilidade de um incêndio que pode engolfar uma casa.

Um perigo é um fator ou atividade que pode causar ou agravar uma perda, como uma lata de gasolina deixada do lado de fora da porta de uma casa ou uma falha na verificação regular dos freios de um carro.

Essencialmente, um perigo torna um perigo mais provável de ocorrer ou o torna pior.

Principais vantagens

  • Um perigo é um evento adverso potencial.
  • Um perigo torna esse evento mais provável.
  • Os perigos são divididos em três classificações: física, moral e moral.

Perigo

Perigo significa perigo e tem uma conotação de perigo iminente. Um deslizamento de rochas é um perigo para qualquer pessoa que esteja embaixo do penhasco quando as pedras começarem a deslizar.

Em contratos de seguro, os perigos cobertos são geralmente especificados. Fogo, vento, água e roubo são os perigos comumente listados. No entanto, observe que a linguagem pode indicar que o dano não será coberto em certas circunstâncias, como se a seguradora descobrir que a negligência do segurado causou o dano ou o tornou pior.

Esta é a causa raiz de muitas disputas entre seguradora e segurado. Por exemplo, a seguradora pode negar uma reclamação por danos ao telhado após uma tempestade, alegando negligência do proprietário em não substituir um telhado antigo.

Com efeito, a seguradora está citando a negligência de manutenção como um perigo.

Perigo

Antes de decidir fornecer cobertura, uma seguradora pode considerar os riscos específicos que tornam um candidato mais arriscado do que a maioria dos outros. Um perigo pode ser qualquer ação, condição, hábito, circunstância ou situação que torne um perigo mais provável de ocorrer ou uma perda mais provável de ser sofrida como resultado de um perigo.

O setor de seguros comumente divide os riscos em três categorias: físicos, morais e morais.

Riscos físicos

Riscos físicos são ações, comportamentos ou condições que causam ou contribuem para o perigo. Fumar é considerado um perigo físico porque aumenta a chance de ocorrer um incêndio. Também é considerado um perigo físico em relação ao seguro saúde porque aumenta a probabilidade de doenças graves.

Fios elétricos desgastados ou derramamentos de líquidos são perigos físicos, assim como várias atividades, como trabalhar em grandes altitudes e operar equipamentos pesados.

Riscos morais

Riscos morais são comportamentos ou condutas erradas.

As seguradoras de saúde estão preocupadas com os riscos morais que levam a reivindicações fraudulentas, como vítimas de acidentes automobilísticos que inventam ou exageram seus ferimentos.



A própria indústria de seguros pode representar um risco moral. Ter seguro pode tornar as pessoas menos cuidadosas em evitar lesões ou doenças, uma vez que elas têm seguro para cobrir os custos.

O proprietário de uma empresa que ignora as preocupações com saúde e segurança no local de trabalho criou um risco moral. Deixar de manter as estruturas de negócios de maneira adequada é um risco moral.

Riscos de moral

Riscos de moral são atitudes descuidadas ou imprudentes que podem causar perigo.

Especula-se que a própria indústria de seguros causa um risco moral. Ou seja, um indivíduo coberto por seguro pode ter menos probabilidade de proteger a saúde ou a propriedade do que aquele que perderá tudo se ocorrer um desastre.

Até mesmo o sistema legal é às vezes considerado um risco moral, pois pode encorajar as pessoas a entrar com ações judiciais por ganho monetário, mesmo quando têm pouca ou nenhuma causa.